Neste janeiro com altas temperaturas, o vento Nordeste, o mar achocolatado (com muito iodo, segundo os ingênuos), não motivaram os veranistas de Capão da Canoa ao banho, nas águas de um matiz verde-petróleo, (talvez mais petróleo do que verde). Por opção pessoal, excluí o banho, restando o sol intenso, as esculturas na areia e as corujas, registradas em fotos que repasso aos amigos.
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