Depois da visita ao Bairro Belém, definimos como prioridade conhecer o bairro Alfama (Cidade Alta). O nome do bairro tem origem na palavra árabe al-hamma, que designava as fontes outrora existentes naquele local da cidade, então ocupada pelos mouros.
Caminhamos por ruas estreitas, visualizando prédios antigos com sacadas e varais de roupas estendidas. São características do centro histórico de Lisboa. Subimos as escadarias de São Crispim, considerada a rua mais estreita da cidade. Chegamos à Rua Milagre Santo Antônio, ingressando na igreja do mesmo nome. Fica abaixo do Castelo de São Jorge, localizado na colina mais alta da capital.
Transitar por aquelas ruas e vielas, trouxe-me à memória o personagem de Saramago em seu livro “A História do Cerco de Lisboa”, quando, em alguns trechos do romance, ele percorre os locais por onde andamos. Naqueles momentos, me senti protagonista de uma história cujo cenário pertence a um passado distante, mas estava presente e vivo em cada espaço que tivemos oportunidade de conhecer.
Ao cruzarmos o portal de acesso ao Castelo, deparamos com ruínas de uma obra que serviu de fortaleza, nos séculos X e XI, prisão e quartel militar, no período de enriquecimento da Família Real, graças às navegações e descobrimentos. Destruído pelo terremoto de 1755, teve algumas partes restauradas.
Das torres, do Miradouro e dos jardins internos, tem-se as melhores vistas dos casarios de Lisboa, bem como do mar e do rio que banha a cidade.
Caminhamos por ruas estreitas, visualizando prédios antigos com sacadas e varais de roupas estendidas. São características do centro histórico de Lisboa. Subimos as escadarias de São Crispim, considerada a rua mais estreita da cidade. Chegamos à Rua Milagre Santo Antônio, ingressando na igreja do mesmo nome. Fica abaixo do Castelo de São Jorge, localizado na colina mais alta da capital.
Transitar por aquelas ruas e vielas, trouxe-me à memória o personagem de Saramago em seu livro “A História do Cerco de Lisboa”, quando, em alguns trechos do romance, ele percorre os locais por onde andamos. Naqueles momentos, me senti protagonista de uma história cujo cenário pertence a um passado distante, mas estava presente e vivo em cada espaço que tivemos oportunidade de conhecer.
Ao cruzarmos o portal de acesso ao Castelo, deparamos com ruínas de uma obra que serviu de fortaleza, nos séculos X e XI, prisão e quartel militar, no período de enriquecimento da Família Real, graças às navegações e descobrimentos. Destruído pelo terremoto de 1755, teve algumas partes restauradas.
Das torres, do Miradouro e dos jardins internos, tem-se as melhores vistas dos casarios de Lisboa, bem como do mar e do rio que banha a cidade.