O sonho de conhecer uma pequena parte da Europa nos levou até Portugal. Bastou uma semana para que aquela pátria distante de nosso país, ao mesmo tempo tão próxima, pelo idioma que nos une, despertasse paixão e um forte desejo de retornar. Constatamos, emocionados, no país dos descobridores do Brasil, surpresas agradáveis a nossa espera.
Lisboa tem o poder de magnetizar quem a visita. Seu rio, suas pontes, seus prédios antigos, contrastando com edifícios modernos sem a característica dos espigões, suas vielas estreitas em labirinto, escadarias onde nos defrontamos com o passado e o presente espelham uma cidade encantadora.
Iniciamos nosso passeio com a travessia do Rio Tejo, pela ponte Vinte e cinco de Abril, ligando a capital a Almada. O rio mais extenso da Península Ibérica nasce na Espanha, com o nome de Tago e deságua no Oceano Atlântico. No retorno, observamos um transporte urbano nervoso, mas organizado, constituído pelos autocarros (nossos ônibus), sempre limpos e rápidos, o metrô, táxis e bondes elétricos, estes últimos destinados principalmente ao turismo.
A travessia do Tejo é feita também por confortáveis barcos, uma opção barata e rápida para quem se dirige a Almada ou Barreiro, do outro lado do rio, passeio que optamos por fazer. O baixo custo da passagem, (1,95 euros) motiva os usuários à viagem de barco, no tempo de vinte minutos, evitando os eventuais congestionamentos na ponte. Lisboa antiga, fotografada do barco, dá ao turista uma visão inesquecível, pela sua arquitetura original, enriquecida pela magia de suas cores.
Lisboa tem o poder de magnetizar quem a visita. Seu rio, suas pontes, seus prédios antigos, contrastando com edifícios modernos sem a característica dos espigões, suas vielas estreitas em labirinto, escadarias onde nos defrontamos com o passado e o presente espelham uma cidade encantadora.
Iniciamos nosso passeio com a travessia do Rio Tejo, pela ponte Vinte e cinco de Abril, ligando a capital a Almada. O rio mais extenso da Península Ibérica nasce na Espanha, com o nome de Tago e deságua no Oceano Atlântico. No retorno, observamos um transporte urbano nervoso, mas organizado, constituído pelos autocarros (nossos ônibus), sempre limpos e rápidos, o metrô, táxis e bondes elétricos, estes últimos destinados principalmente ao turismo.
A travessia do Tejo é feita também por confortáveis barcos, uma opção barata e rápida para quem se dirige a Almada ou Barreiro, do outro lado do rio, passeio que optamos por fazer. O baixo custo da passagem, (1,95 euros) motiva os usuários à viagem de barco, no tempo de vinte minutos, evitando os eventuais congestionamentos na ponte. Lisboa antiga, fotografada do barco, dá ao turista uma visão inesquecível, pela sua arquitetura original, enriquecida pela magia de suas cores.
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