No Largo do Chiado, nome de um antigo taverneiro quinhentista estabelecido na região, fizemos nosso lanche. Foi no Café a Brasileira, construído há mais de cem anos, outrora frequentado por intelectuais. Diz a lenda que ali surgiu a expressão “bica”, hoje comumente usada em Portugal como sinônimo de café.
O local é muito procurado por brasileiros, atraídos pelo nome da Casa e pelo escritor Fernando Pessoa, imortalizado numa estátua de bronze instalada naquela esplanada. Um olhar para o interior do Café motiva o visitante a observar cada detalhe da decoração do ambiente. As mesas e cadeiras antigas, mas conservadas com esmero, paredes espelhadas, o piso com mosaico branco e preto, o metal dourado, presente em vários itens do mobiliário, constituem elementos que transportam o turista atento para um passado distante, que não foi apagado pelo tempo. Alberto Caeiro diz num de seus poemas que: “O essencial é saber ver, Saber ver sem estar a pensar, Saber ver quando se vê, E nem pensar quando se vê, Nem ver quando se pensa”. Bem próximo ao Café, existe um ponto onde para um dos “elétricos”, como são conhecidos os bondinhos, uma das atrações turísticas de Lisboa. Conduzem os turistas por uma grande parte do Centro Histórico da cidade.
Depois de saborearmos um café, caminhamos em direção à Av. Liberdade. Passando pela Praça dos Restauradores, chegamos ao Passeio Público, construído no centro da avenida, cuja largura é de noventa metros. Lembra o estilo dos Campos Elíseos, em Paris, sendo considerada o boulevard de Lisboa. Com suas árvores centenárias, fontes e outros atrativos, ali o turista encontra lojas de renome internacional, cinemas e teatros como o Éden, com seus jardins naturais.
O local é muito procurado por brasileiros, atraídos pelo nome da Casa e pelo escritor Fernando Pessoa, imortalizado numa estátua de bronze instalada naquela esplanada. Um olhar para o interior do Café motiva o visitante a observar cada detalhe da decoração do ambiente. As mesas e cadeiras antigas, mas conservadas com esmero, paredes espelhadas, o piso com mosaico branco e preto, o metal dourado, presente em vários itens do mobiliário, constituem elementos que transportam o turista atento para um passado distante, que não foi apagado pelo tempo. Alberto Caeiro diz num de seus poemas que: “O essencial é saber ver, Saber ver sem estar a pensar, Saber ver quando se vê, E nem pensar quando se vê, Nem ver quando se pensa”. Bem próximo ao Café, existe um ponto onde para um dos “elétricos”, como são conhecidos os bondinhos, uma das atrações turísticas de Lisboa. Conduzem os turistas por uma grande parte do Centro Histórico da cidade.
Depois de saborearmos um café, caminhamos em direção à Av. Liberdade. Passando pela Praça dos Restauradores, chegamos ao Passeio Público, construído no centro da avenida, cuja largura é de noventa metros. Lembra o estilo dos Campos Elíseos, em Paris, sendo considerada o boulevard de Lisboa. Com suas árvores centenárias, fontes e outros atrativos, ali o turista encontra lojas de renome internacional, cinemas e teatros como o Éden, com seus jardins naturais.
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